Nesta quarta-feira (21), houve reação de alguns políticos, por meio das redes sociais, à pequena reforma ministerial que será realizada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na próxima semana.
De acordo com a reforma, haverá troca em três pastas: na Casa Civil, deve assumir o senador e líder do Centrão Ciro Nogueira (PP-PI) no lugar do general Luiz Eduardo Ramos, que ocupa a pasta há pouco mais de três meses. Na Secretaria Geral da Presidência, dever entrar o general Ramos, no lugar de Onyx Lorenzoni que deverá deslocado para o Ministério do Emprego e da Previdência Social, pasta que será recriada, com a divisão do Ministério da Economia, de Paulo Guedes.
Políticos governistas elogiam as mudanças. Membros da oposição, por outro lado, criticam as escolhas de Bolsonaro.
O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), líder do governo Bolsonaro no Senado, disse que Ciro Nogueira “reúne as credenciais para ampliar o apoio ao governo, avançar com a agenda econômica e contribuir para a construção de políticas públicas”. E ainda complementou. “Excelente escolha do presidente Bolsonaro no sentido de aperfeiçoar a relação com o Congresso!”, disse.
O deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) alfinetou o ministro da Economia, Paulo Guedes, se referindo a ele como “tchutchuca do centrão no governo Bolsonaro”.
Marcelo Ramos (PL-AM), vice-presidente da Câmara dos Deputados:
Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), ex-ministro da Saúde, relembra a ideia inicial da campanha de combate a corrupção.
Guilherme Boulos, coordenador do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto):
Janaína Paschoal (PSL-SP), advogada e deputada estadual em São Paulo, afirma não entender a lógica da reforma ministerial.
Marcelo Freixo (PSB-RJ), deputado federal:
Com informações do Poder 360