Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco pune perfis do Instagram por Propaganda Eleitoral Antecipada, Desinformação e FakeNews
O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco emitiu, nesta segunda-feira (27/05) uma decisão crucial envolvendo o pré-candidato a Vereador de Ipojuca na base do ex-prefeito Carlos Santana, Everlando José do Espírito Santo (conhecido como Nando de Santa Rosa), além de diversos outros perfis da cidade, ligados ao ex-gestor. A decisão trata da representação por propaganda eleitoral antecipada negativa e a disseminação de desinformação (fake news) imputando falsamente crimes à pré-candidata Adilma Lacerda. A decisão liminar ordenou que, sob pena de multa diária de R$1.000,00, os conteúdos fossem removidos das páginas indicadas no prazo de 24 horas, e que os perfis relacionados fossem temporariamente desativados. As páginas afetadas incluem @nandodesantarosa, @libertaipojuca, @ipojucaordinario, @nso.ordinario e @ipojucanoticiaa no Instagram. Este caso destaca que a Justiça Eleitoral de Pernambuco está de olho nas más condutas praticadas por candidatos e/ou por perfis fake ou não que se aproveitam do pseudo anonimato das redes sociais para praticar crimes. Fica o alerta para influenciadores, perfis e candidatos de todo o estado de Pernambuco. Fonte: Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco, Decisão n. 0600030-18.2024.6.17.0016, 27 de maio de 2024.
Sandro Tércio repudia Marcha da Maconha em Jaboatão
O pré-candidato a vereador de Jaboatão, Sandro Tércio ( PP), repudiou a segunda edição da Marcha da Maconha em Jaboatao. Na opinião dele, eventos como esse deveriam ser proibidos, pelo poder público por trazerem prejuízos aos lares. Em vídeo, postado em suas redes sociais, mostra que ele esteve no local, mostrando cenas de usuários consumindo maconha livremente, durante o evento. Sandro foi usuário de drogas, durante 23 anos e conhece de perto os danos causados à saúde, à vida de quem consome e na de toda família. “ Foram os piores anos da minha vida! Mas Deus operou um milagre em minha vida e hoje estou liberto desse mal do século que só destrói famílias e vidas. Cadê as autoridades de Jaboatão? Fecharam os olhos para essa marcha? Não podemos nos calar! Como um defensor da vida e da família, considero um absurdo essa Marcha, palco de usuários que se reúnem para consumir livremente maconha, em praça pública, fazendo apologia às drogas, considerado crime na forma da lei”, destacou o pré-candidato a vereador de Jaboatão. O combate às drogas é uma forte bandeira de Sandro Tércio, que e tem sido uma voz importante, alertando os jovens jaboatonenses sobre os riscos e malefícios do uso de drogas. Ele defende políticas públicas diretas, contínuas e eficazes de prevenção, tratamento e combate às drogas, no município.
Desertificação da Caatinga é tema de audiência pública no Senado hoje
A Comissão de Meio Ambiente (CMA) realiza nesta terça-feira (28), a partir das 14 horas, audiência pública para celebrar o dia nacional da caatinga e debater sobre as ações contra a desertificação do bioma. O requerimento (REQ 21/2024 – CMA) apresentado pelos senadores Teresa Leitão (PT-PE), Beto Faro (PT-PA) e Jaques Wagner (PT-BA) alerta para a ameaça de destruição daquele bioma e do sustento das comunidades tradicionais que vivem na região. “A importância da caatinga e o seu papel no combate às mudanças climáticas são reconhecidos cientificamente e também pelo ordenamento brasileiro que instituiu o dia 28 de abril como o Dia Nacional da Caatinga. Esse bioma, contudo, continua sendo profundamente atingido por diversos fatores que vêm culminando na desertificação noticiada recentemente como o registro de regiões áridas de deserto no norte da Bahia”, justifica a senadora Teresa, no requerimento. O bioma tem uma fauna e flora diversa, com mais de 4.900 espécies de plantas registradas. Várias delas são exclusivas da região. Apesar dessas características, é o ecossistema mais desmatado do país, principalmente pela pecuária e agricultura de subsistência, segundo o Instituto Nacional do Semiárido (INSA). A degradação do solo e a diminuição da cobertura vegetal são apontadas como causas do aumento da desertificação. Comunidades tradicionais A justificativa do requerimento também menciona outras fontes de ameaça, como a instalação de indústrias, inclusive de energia renovável, que vem impactando diretamente a biodiversidade, os solos e o microclima da região. “É imprescindível reconhecer também a importância do povo e das comunidades tradicionais guardiãs da biodiversidade e no combate às mudanças climáticas, a exemplo do Projeto Recupera Caatinga, que promove ações de recuperação do bioma com o cultivo de bosques ecológicos, mudas, plantio de espécies nativas desmatadas”, destaca Teresa. Neste ano o governo federal editou o Decreto 11.932, que trata da Comissão Nacional de Combate à Desertificação e da Política Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca de forma articulada. Para debater o assunto na audiência pública interativa foram convidados representantes do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, do Instituto Nacional do Semiárido (INSA), do IBAMA em Pernambuco, da Coordenação Nacional das Comunidades Quilombolas (CONAQ) e da Universidade de Brasília (UnB). Já confirmaram presença: Givânia da Silva, da Coordenação Nacional de Quilombolas (CONAQ), Maria Aparecida Mendes, da Universidade de Brasília e Alexandre Henrique Bezerra Pires, do Ministério do Meio Ambiente. Como participar O evento será interativo: os cidadãos podem enviar perguntas e comentários pelo telefone da Ouvidoria do Senado (0800 061 2211) ou pelo Portal e‑Cidadania, que podem ser lidos e respondidos pelos senadores e debatedores ao vivo. O Senado oferece uma declaração de participação, que pode ser usada como hora de atividade complementar em curso universitário, por exemplo. O Portal e‑Cidadania também recebe a opinião dos cidadãos sobre os projetos em tramitação no Senado, além de sugestões para novas leis.
Álvaro Porto quer ação contundente da Alepe contra “situação caótica e insustentável” da Saúde em PE
Em pronunciamento na sessão plenária desta segunda-feira (27.05), o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Álvaro Porto, cobrou uma atitude enérgica da Casa diante da crise enfrentada pela rede de saúde pública estadual. Para ele, o senso de urgência exige uma reação incisiva dos parlamentares “frente a situação caótica e insustentável” observada na Saúde pernambucana. “Senhores, estamos assistindo de maneira complacente uma tragédia que é reflexo da falta de planejamento e da incapacidade na gestão da saúde por parte do atual governo. Isto é uma vergonha!”, afirmou. Ele lembrou que a sociedade pernambucana amanheceu estarrecida com o caso da recém-nascida que, neste domingo (26), com apenas quatro horas depois de vida, foi atingida de raspão, na cabeça, por uma bala perdida dentro do Hospital Barão de Lucena. “Isto é um descaso e uma desumanidade sem tamanho! Nem no Rio de Janeiro, que é a cidade campeã mundial de bala perdida, já se viu uma história como essa”, disse. Na avaliação do deputado, o Barão de Lucena, que desde 18 janeiro enfrenta interdição do Conselho Regional de Medicina por conta da falta crônica de insumos básicos, é o retrato da ausência de gestão do Executivo na Saúde. “Esta interdição deveria ter alertado à governadora sobre a gravidade da situação. Porém, após quase cinco meses, o governo continua falhando em oferecer soluções eficazes, causando dor e sofrimento a pacientes, familiares e profissionais de saúde”, disse. Porto lembrou que foi exatamente a falta de resposta do governo para as demandas do Barão de Lucena, que levou o Cremepe a recorrer à Justiça para garantir medidas mínimas de funcionamento daquela unidade. “Esta realidade evidencia que a Saúde em Pernambuco colapsou faz tempo e que está agora em fase terminal”, frisou. A crise na pediatria também foi alvo do discurso de Porto. Ele destacou a morte de dez crianças à espera de um leito, indica que o governo falhou em seu dever mais básico, que é proteger os mais vulneráveis. “A fila da Central de Regulação virou um corredor da morte. E cada vida perdida é um grito de socorro, um clamor por justiça que não podemos ignorar nesta Casa, porque, senhores, cada criança que se vai é um futuro perdido”. CORTES – O deputado destacou ainda que o corte de R$ 1,2 bilhão da saúde, promovido pela gestão estadual, expõe mais ainda a falta de compromisso e de respeito com a população de Pernambuco. Revelado a partir de levantamento feito pela TV Globo, com base no Portal da Transparência, o corte resultou na queda de investimentos em assistência hospitalar e ambulatorial. Os dados mostram que os gastos caíram de R$ 7,75 bilhões para R$ 6,54 bilhões, entre 2022 e 2023, se constituindo numa redução de 15%. Foi a primeira vez em 16 que se registrou recuo nos aportes feitos na rede pública de saúde do estado. “Este corte não é apenas um número seco em um balanço financeiro; é a diferença entre a vida e a morte para milhares de pernambucanos. É a mãe que chora a perda de seu bebê, é o pai que se desespera por não poder proporcionar tratamento adequado ao seu filho. E, principalmente, é a vergonha de um Estado que abandona os seus cidadãos”, disse. O presidente da Alepe ressaltou ainda que, em meio a esse cenário desolador, o trabalho do Cremepe e do Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), tem sido a voz dos que sofrem, dos que lutam e dos que não podem mais esperar. “Estas instituições têm se levantado de forma corajosa e proativa, denunciando a falta de planejamento e a incompetência na gestão da saúde em nosso estado”. APARTES – O discurso foi aparteado pelos deputados Sileno Guedes, Dani Portela, Rodrigo Farias e Diogo Moraes, que endossaram as críticas sobre a falta de gestão e investimentos e a desassistência na área. Entre as informações apresentadas, os parlamentares lembraram que, ainda em outubro de 2023, o governo federal enviou a Pernambuco R$ 287 milhões para reforçar as unidades de saúde de Pernambuco, mas que só nesta segunda, sete meses depois, o governo do estado publicou decreto autorizando o repasse dos recursos. Sileno defendeu que a Casa deve procurar o Cremepe e Simepe para que a Alepe endosse as denúncias encaminhadas à Justiça pelas entidades. O deputado Antônio Morais apresentou informações em defesa do governo.
Com melhores indicadores da região, Ipojuca premia escolas destaques no SAEPE 2024
Em reconhecimento aos excelentes resultados conquistados pelo município na última edição do Sistema de Avaliação Educacional de Pernambuco (SAEPE), a Prefeitura do Ipojuca, promoveu, nesta segunda-feira (27), um evento de premiação para as escolas, professores e estudantes da rede que se destacaram nas provas que medem o aprendizado no Estado. Segundo os dados, Ipojuca ficou no primeiro lugar nos 2º e 5º anos iniciais e no primeiro lugar em crescimento de proficiência no 9º ano entre as cidades da Gerência Regional de Educação Metro Sul. Além disso, a cidade apresentou resultados superiores a outros municípios da Região Metropolitana como o Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, São Lourenço e até mesmo a capital Recife. Na ocasião, a prefeita do Ipojuca, Célia Sales, ao lado da vereadora Adilma Lacerda e do secretário de Educação, Francisco Amorim, premiou as unidades que tiveram os melhores resultados individuais, em crescimento e em desempenho. “Saber que hoje somos primeiro lugar no 2º e 5º anos dos anos iniciais e que tivemos um crescimento considerável na proficiência no 9º entre as cidades da Gerência Regional de Educação Metro Sul é um motivo de muito orgulho para todos”, afirmou a prefeita Célia Sales, reforçando que os resultados são frutos de uma política educacional transformadora promovida nas suas gestões ao longo dos últimos anos. De acordo com a vereadora Adilma Lacerda, “como representante do povo eu quero agradecer a essa Secretaria de Educação que está trazendo um futuro melhor para as nossas crianças e jovens. Também parabenizo a todas as escolas avaliadas e em especial as que foram premiadas. Tenho certeza que vocês vão continuar a transformar vidas”, informou a parlamentar. Para o secretário Francisco Amorim, que detalhou todos os dados do SAEPE, “é um momento de parabenizar todos os professores e gestores envolvidos. E temos que comemorar mesmo, pois eu sei o quanto cada equipe trabalhou. O que vocês estão fazendo na rede, eu não tenho dúvidas que vamos continuar avançando como um todo”, disse o gestor. Ainda segundo o secretário, comparando com as cidades de grande porte, quando a prefeita assumiu, Ipojuca estava entre 10° e 11° lugar, mas hoje está em 2° lugar em todo o Estado, só atrás de Petrolina. Segundo a gerente da GRE Metro Sul, Eda Cabral, “a educação não é gasto, é investimento, e vê Ipojuca crescendo só nos fortalece. Hoje o estudante é da rede municipal, mas amanhã ele será da rede estadual. Então precisamos sim estar juntos e dar apoio”, informou.
A Academia Cabense de Letras (ACL) somos todos nós
São 15 anos de um sonho que se cocriou junto com a mente de Deus, numa terra rica de gente que se entrelaçou e se contaminou com o projeto inicial de germinar. Sim, um vírus nos pegou de assombro e agora nos acomete de diferentes formas, nós que seguimos resistindo na militância permanente junto à Academia Cabense de Letras (ACL). A uns esse vírus provoca alterações na visão, e o indivíduo age por aí como cego em tiroteio, batalhando espaço no lugar em que nasceu e se criou, ou que aqui veio fazer sua história de vida. A outros, causa náusea e indigestão, por terem que digerir o quanto falta para se estabelecer a verdadeira valorização da identidade cultural local. Há até quem sofra de histeria, por assistir cativo a pessoas chegarem à cidade, o Cabo de Santo Agostinho, com olhar indiferente, para arrancar ou sufocar o que insiste em florescer. Uma safra de escritores assíduos no tema VIVER. Terra de Santo Agostinho, de Santa Maria de La Consolacion, terra de São Francisco de Assis, que inspirou o abrigo fundado pela Madre Iva e que rendeu o livro Monte Alverne. De Santo Antônio, padroeiro, com direito a hino escrito pelo poeta Carlos Gilberto. De São José Operário, que homenageia os suores que daqui desprendem na labuta dos peões, pois da aposta visionária de Cid Sampaio temos hoje, as agruras do território portuário de Suape. Santos e também anticristos, que se misturam na dança dos infortúnios e que aqui, como em todo o Brasil, se enfileiram, infelizmente, formando a lama estagnada e fétida do fascismo. Como adjetiva o jornalista Jefte Amorim, essa é a nossa “gloriosa” cidade. Mas tenho que lembrar que o vírus de ser cultural no Cabo de Santo Agostinho causa também depressão, no nosso caso, enquanto integrantes dessa confraria, por não termos conseguido ver nosso futuro acontecer como imaginávamos. A ACL não ter ainda, já debutante, uma sede para seus membros idealizarem seus projetos faz parte desse futuro que não aconteceu! “Parece cocaína, mas é só tristeza”, diz o trecho da música cantada por Renato Russo. Pois é por aí. E muitas vezes, a cura não se resolve apenas superficialmente. Por ser persistente e associada a uma febre desesperada, o vírus de ser Cultural no Cabo de Santo Agostinho adoece o indivíduo por inteiro, a ponto de ingressá-lo em quarentena. Aliás, afastamentos são recomendados nos divãs da psicanálise. A ACL somos todos nós. Entusiastas, capazes “de sonhos sem cabimento”, como diria Ivan Lins. Alguns distantes outros presentes, sendo nós de esquerda, de direita, de centro, elite branca ou preto resistência. Evangélico, católico, espírita, agnóstico, candombleísta…de sangue índio, caboclo, latino…não importa. A ACL somos todos nós, pessoas simplórias ou famosas, casados, solteiros, aposentados ou na ativa, vivos ou já no andar de cima. Costumo dizer que temos três ACL’s. Aquela do sopro inicial, de quem fez as lutas que deram as bases do trabalho atual de busca constante de uma referência para essa localidade geopolítica cultural em Pernambuco. Uma segunda safra, combinando uma geração intermediária, que viria fazer jus a necessidade de novos nomes entre escritores cabenses naturais ou com história fincada na cultura literária local. E uma terceira leva de escritores ou pensadores, que atualizava o time de sonhadores e amantes das letras. Essa, mesclando escritores que representam comunidades diversas e, aliás, seguindo a tendência nacional das academias, que abraçam todas as formas de saberes e formatos de expressão. A ACL somos todos nós. Preconceituosos, instáveis emocionalmente, glamourosos, marginais, sonhadores, românticos… Poetas, médicos, intelectuais, professores, jornalistas, religiosos, burocratas, comunicadores, políticos, psicólogos, teatrólogos, jornalistas, professores, músicos, assistentes sociais, cineastas. De gêneros literários os mais variados, que vão de contos à documentários. De teores e matizes que pulam do social ao erótico ou científico, de jeitos e personalidades pinçadas entre caridosos, caricatos, teatrais…Que levantam bandeiras de causas feministas, machistas, libertárias, adotando formas autoritárias, benevolentes ou neutras de ser e de agir. Mas a ACL somos todos nós, feita de quem precisa de muros que separam os momentos gerenciais administrativos e de quem prefere a transversalidade. Nessa associação democrática de indivíduos, tem até quem já tenha se aborrecido tanto com as divergências internas, a ponto de querer devolver o título de acadêmico. Como se isso fosse possível! Sim, assistimos fazer assim, nosso confrade Antonino Junior, um dos maiores entre os sonhadores iniciais da ACL, que já partiu para outra dimensão, mas que muito nos inspira na sua indignação. Só lamento dizer, e peço licença pra trazer esse tema a céu aberto, que existe uma dessas doenças que nos acomete, não só a nós, enquanto ACL, mas à humanidade como um todo, que dela não nos livramos em vida: a intolerância. As guerras estão aí por causa dela, mas nós não conseguimos evoluir para a paz. É preciso definitivamente se curvar para a necessidade de entender que ninguém é melhor do que ninguém. E que todos precisam de cada um e que cada um precisa de todos. Sendo cabense nato ou por recebimento de “título de cidadão”, somos acima de tudo, seres planetários, precisando da natureza para sobreviver. Então, precisamos reconhecer todas as etapas desse crescimento e nunca usar de descaso com as raízes. Assim como a ACL, e para além dela, precisamos de vida plena. Essa é a cura! A ACL somos todos nós. Afetos ou desafetos, negligentes ou afins, como todas as relações humanas. E precisamos ir para uma nova etapa, em que mais do que tolerar, precisaremos nos solidarizar e nos “humildar”, para usar o verbo que aprendi com o mestre cristão yogui brasileiro, Professor Hermógenes. Enfim, a ACL Somos Todos Nós. E nós Somos Todos Um! Tereza Soares é Poetisa, Jornalista, Psicopedagoga e ocupa a cadeira n°10 na Academia Cabense de Letras.