Anderson e André Ferreira comandam adesivaço pela reeleição de Bolsonaro

Sequer a chuva foi capaz de conter a empolgação dos eleitores pernambucanos de Jair Bolsonaro (PL). Atendendo a um chamado do presidente estadual do Partido Liberal (PL), Anderson Ferreira, e de André Ferreira (PL), deputado federal mais bem votado do Nordeste, apoiadores da reeleição do presidente da República lotaram o comitê central, localizado no bairro da Imbiribeira, no Recife, onde, neste sábado (15), foi realizado um grande adesivaço para aplicação de perfurados em veículos e distribuição de bandeiras e material de campanha. Desde o início da manhã, formaram-se filas na Avenida Marechal Mascarenhas de Moraes. Ao todo, 22 equipes participaram do mutirão para adesivar cada um dos mais de dois mil carros que passaram pelo local. Anderson chegou ao comitê por volta das 11h e, como mais um militante pela reeleição de Bolsonaro, fez questão de pôr a mão na massa e colou os perfurados lado a lado da militância bolsonarista. “Somos todos um só time pela reeleição do presidente Jair Bolsonaro. Sou um militante que desde o início da pré-campanha tem ido às ruas levar informações sobre os investimentos do Governo Federal e o carinho que o presidente tem para com o povo pernambucano. E reafirmo que, além de reeleito, Bolsonaro terá uma grande vitória em Pernambuco”, afirmou Anderson, ao acrescentar que os próximos movimentos da campanha contarão com motociatas, caminhadas e reuniões com a população.

Deputados federais, estaduais e vereadores do Recife reforçam Marília Arraes

O palanque, liderado por Marília Arraes e pelo presidente Lula, continua recebendo dezenas de apoios políticos todos os dias. A coragem das forças progressistas em se posicionar demonstra que o caminho construído por Marília é o melhor para Pernambuco. Ao longo dos últimos dias, 50 parlamentares entre vereadores do Recife (22), deputados estaduais (20) e deputados federais (8) declararam voto na neta de Miguel Arraes. O presidente e o vice da Assembleia Legislativa de Pernambuco, Eriberto Medeiros (PSB) e Aglailson Victor (PSB), respectivamente, são dois dos 20 deputados estaduais que estão com Marília. Também declararam apoio Clodoaldo Magalhães (PV) – eleito deputado federal; Delegada Gleide ngelo (PSB); Diogo Moraes (PSB); Doriel Barros (PT); Fabíola Cabral (SD); Fabrízio Ferraz (SD); Francismar Pontes (PSB); Gustavo Gouveia (SD); Isaltino Nascimento (PSB); João Paulo (PT); João Paulo Costa (PCdoB); José Queiroz (PDT); Juntas (PSOL); Rogério Leão (PSB); Romero Albuquerque (União Brasil); Simone Santana (PSB); Teresa Leitão (PT), eleita a primeira mulher senadora do Estado e Wanderson Florêncio (SD). Grande parte dos vereadores do Recife também estão alinhados com Marília Arraes, à exemplo do presidente da Câmara Municipal, Romerinho Jatobá (PSB). Também declararam apoio para a coligação PERNAMBUCO NA VEIA neste segundo turno: Alcides Teixeira Neto (PSB); Andreza Romero (União Brasil); Chico Kiko (PP); Cida Pedrosa (PCdoB); Dani Portela (PSOL), eleita deputada estadual; Dilson Batista (Avante); Eriberto Rafael (PP); Fabiano Ferraz (Avante); Felipe Francismar (PSB); Ivan Moraes (PSOL); Jairo Britto (PT); Joselito Ferreira (PSB); Liana Cirne (PT); Marco Aurélio Filho (PRTB); Marcos di Bria Júnior (PSB); Natália de Menudo (PSB); Osmar Ricardo (PT); Professor Mirinho (SD); Romerinho Jatobá (PSB); Samuel Salazar (PSB); Aline Mariano (PP) e Zé Neto (PROS). A movimentação de apoio a Marília Arraes também é intensa na Câmara dos Deputados. Além dos deputados federais, Sebastião Oliveira (Avante), vice de Marília, e André de Paula (PSD), que foi candidato ao Senado, também declararam apoio Felipe Carreras (PSB); Silvio Costa Filho (Republicanos); Wolney Queiroz (PDT); Augusto Coutinho (Republicanos); Carlos Veras (PT) e Renildo Calheiros (PCdoB). Somando prefeitos, vice-prefeitos, vereadores de outras cidades de Pernambuco e lideranças políticas, são mais de 350 nomes apoiando Marília, que conta também com a força de partidos como o PT, PSOL, PDT, PV, PCdoB, Republicanos, PMB e entidades e movimentos como Fetape, Fetaepe e MST.

Após ataques de bolsonaristas à Igreja Católica, Padre Zezinho faz desabafo e se retira das redes sociais

O Padre Zezinho, da Congregação do Sagrado Coração de Jesus, fez uma postagem nessa quarta-feira (12/10), Dia de Nossa Senhora Aparecida, denunciando ataques que ele, o papa Francisco e os bispos da Igreja Católica vêm recebendo nas redes. O padre afirmou que não vai dar mais espaço para “católicos superpolitizados, irados e insatisfeitos” e está deixando o Facebook até o fim do 2º turno da eleição presidencial, em 30 de outubro, que será disputado entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Meus 81 anos, meus 56 anos de padre, meus 102 livros, minha cultura religiosa, minhas mais de 2 mil canções nada dizem para eles. Insistem que não lhes sirvo mais como padre e pregador para eles. Acharam candidatos mais católicos do que Papas e bispos, cujos documentos nunca leram. A Bíblia nada lhes diz. Só conhecem as passagens políticas que ajudem o seu partido. Padre bom é o que vota como eles”, disse o padre. Em um post anterior, feito no mesmo dia, Padre Zezinho fala em vídeo que “qualquer pessoa tem o dever de valorizar e elogiar o que existe de bom no Brasil. Mas também o mesmo dever de denunciar e opinar contra o que existe de errado no Brasil. Porque ficar quieto não resolve”. Ele recebeu comentários como “PT ficou roubando o Brasil padre esquerdista nunca foi se pronunciar nas redes sociais” e “E aí padre? TD bem? Sempre buscando o dinheiro do povo? Pois é o que mais gosta de fazer com sua falsa bondade”. Conhecido por décadas de trabalho na Igreja Católica e considerado precursor de padres cantores como Marcelo Rossi e Fábio de Melo, Padre Zezinho tem 1 milhão de seguidores em sua página no Facebook. Ele afirma que é chamado de “mau padre, comunista e traidor de Cristo e da Pátria” porque ensina a doutrina social cristã. “Dia 31 voltarei a conversar com os católicos serenos que ainda querem catequese espiritual e social e comportamental. Os outros já decidiram. Não querem estes livros que usamos para ensinar a fé católica”, escreveu. “Querem um Brasil direitista ou esquerdista, porque está claro que não aceitam nenhuma pregação moderada que propõe diálogo político, social e ecumênico.”

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