Anderson Ferreira filia Elissa Urquiza no PL, sobrinha da ex-prefeita de Olinda
Candidata a uma vaga na Câmara dos Deputados, a inspetora da Polícia Rodoviária Federal Elissa Urquiza filiou-se ao Partido Liberal e fará campanha tendo como principal bandeira o combate à violência contra a mulher. No ato de filiação na sede do PL, ela relatou ao presidente estadual da legenda e prefeito de Jaboatão, Anderson Ferreira, o trabalho que realiza em defesa da segurança pública. “Tenho certeza de que Pernambuco passará por uma mudança nas eleições deste ano, acredito no projeto majoritário do partido. Anderson é uma pessoa que tem sensibilidade no trato das questões sociais. E é um exemplo como gestor pelo trabalho diferenciado à frente da Prefeitura de Jaboatão. Vamos caminhar juntos, levantando a bandeira da segurança pública e da transformação de Pernambuco”, disse Elissa. De acordo com o partido, além de ser conhecida pelo trabalho que realiza em defesa da segurança, ela também tem grupos políticos ramificados em alguns municípios, entre os quais Olinda, que darão sustentação à sua candidatura. Elissa Urquiza disse lamentar que diariamente surjam notícias de mulheres sendo agredidas ou assassinadas no Estado. “Isso acontece porque estamos abandonadas à própria sorte. Vamos lutar para que as mulheres possam ter segurança, sejam mais empoderadas e independentes. Para isso precisamos de um governo eficiente, que combata a criminalidade e faça Pernambuco voltar a ter uma imagem positiva”, acrescentou. “É preocupante o que vem acontecendo com as mulheres no nosso Estado e é necessário que haja mais representantes fazendo esse enfrentamento à violência. Elissa Urquiza é policial rodoviária federal e acompanha de perto o que vem acontecendo em Pernambuco. Conhecemos o seu trabalho e temos a certeza de que será uma voz ativa na Câmara dos Deputados. A chegada de Elissa ao PL reforça ainda mais nosso compromisso com o social”, disse Anderson Ferreira, ao abonar a ficha de filiação.
Plano Municipal de Cultura do Ipojuca é entregue à Prefeitura
Nesta sexta-feira (04), a vice-prefeita do Ipojuca, Patrícia Alves, representando a prefeita Célia Sales, recebeu, da Secretaria Especial de Cultura e do Conselho Municipal de Cultura, o Plano Municipal de Cultura do Ipojuca. O documento, com mais de 350 ideias consolidadas em 43 metas, foi construído de forma coletiva fruto de diversas reuniões, fóruns e conferencias, será um norte balizador das políticas públicas do município na área cultural pelos próximos 10 anos, e apresenta diagnóstico, metas, ações e impactos para o setor. Segundo a vice-prefeita Patrícia Alves, Ipojuca possui muitos artistas que precisam cada vez mais de valorização. “Quero agradecer a todos do Conselho e da Secretaria de Cultura por acreditar nesse sonho e elaborar este plano que a gestão agora tem o compromisso de tirar do papel e concretizar”, disse a vice-prefeita. No evento, ela também ressaltou a recente conquista na área de Cultura: o projeto do Executivo do Benefício Eventual Municipal (BEM) do Carnaval foi aprovado na Câmara e vai poder seguir para sanção da prefeita Célia Sales. “Esse plano apresenta os anseios e vontades de toda a população ipojucana pelos próximos dez anos, sendo muito mais que um projeto de gestão, mas um plano para a cidade dentro daquilo que é preciso fazer na cultura”, destacou o secretário de Cultura do Ipojuca, Jorge Henrique Soares. Representante do Conselho de Cultura, o músico Oziel Dias, falou da importância da construção do plano. “Hoje vejo que nós artistas em geral estamos sendo privilegiados por sermos ouvidos e saber que tivemos nossa contribuição para essas metas”, afirmou. Após essa entrega oficial, a administração irá transformar o plano em Projeto de Lei para, na sequência, encaminhar à Câmara dos Vereadores. Além de integrantes do Conselho de Cultura, também participaram do encontro, o esposo da prefeita, Romero Sales; os secretários municipais de Juventude, Diego Araçá; Finanças, Akemi Morimura; Planejamento, Paulino Valério, e a chefe de Gabinete, Ana Paula Guimarães.
MDB não vai federar, confirma Baleia Rossi. Em PE, sigla segue aliada do PSB
Ao presidente do MDB em Pernambuco, deputado federal Raul Henry, o dirigente nacional da legenda, Baleia Rossi, confirmou que o MDB não vai federar. A informação já havia sido adiantada, ainda no último dia 23, informando que planos do partido de consolidar uma federação com o União Brasil não iriam vingar. Ontem, Baleia formalizar em público o que já vinha comunicando internamente a dirigentes de diretórios estaduais. “Na condição de presidente nacional do MDB, comuniquei aos diretórios estaduais, senadores e deputados que o nosso partido não fará nenhuma federação para as eleições de 2022”, registrou o dirigente nacional em seu Twitter. Originalmente, Baleia iniciou tratativas com o PSDB sobre a possibilidade de uma federação e, num segundo momento, as costuras sobre o mesmo assunto evoluíram de forma mais célere com o União Brasil. O MDB tem a senadora Simone Tebet na condição de presidenciável e o União Brasil tinha o nome de seu presidente, Luciano Bivar, à disposição para encabeçar uma chapa na corrida pelo Planalto ou para compor. Em Pernambuco, essa federação poderia gerar uma encruzilhada. No Estado, o MDB integra a Frente Popular, aliança liderada pelo governador Paulo Câmara e que tem o deputado federal Danilo Cabral como pré-candidato ao Palácio das Princesas, enquanto o União Brasil trabalha com a candidatura a governador do prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, um quadro da Oposição. O Estado constava na lista dos sete que, nas contas da direção nacional, não queriam federação em função exatamente desses conflitos regionais. Os outros 20 tinham situação mais flexível. Mas o assunto foi dado por encerrado. Ao menos, para 2022, como sublinhou Baleia Rossi em comunicado feito bem no dia em que foi aberta a janela partidária, portal para movimentações que vão definir o tabuleiro para outubro. Como Bivar já havia adiantado, no entanto, os partidos devem caminhar juntos ainda na cena da corrida presidencial, via coligação na majoritária, com ou sem federação. Presidente do MDB-PE, Raul Henry, observou que a posição externada, agora, por Baleia Rossi de não federar com o União Brasil, “já era a tendência no partido, que é muito heterogêneo”. Ele completa: “É, praticamente uma federação de partidos estaduais e cada estado tem identidade diferente”. Com o martelo batido, em Pernambuco, o resultado, como registra Henry, é o seguinte: “Agora, estamos livres para seguir nosso caminho, que é o de permanecer na Frente Popular”. Raul Henry chegou a ser recebido recentemente por Luciano Bivar, presidente do União Brasil, em Brasíla, em conversa na qual também estava o governador Paulo Câmara, gerando hipóteses no Estado sobre a possibilidade da legenda de Bivar acabar na Frente Popular. No dia seguinte, o dirigente nacional cuidou de assegurar que a candidatura de Miguel Coelho estava de pé, em entrevista de rádio em Petrolina. Se houvesse federação, pondera Raul Henry, “a gente tinha que saber qual era a posição majoritária dentro do União Brasil, se era ficar na Frente Popular ou lançar candidatura própria”. Há no PSB quem ainda aposte em atrair o União Brasil. Com informações da Folha de Pernambuco
Alepe promove debate sobre legislação e marketing digital nas eleições
A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) promove no próximo dia 15 o seminário “Novo Código Eleitoral e Tendências do Marketing Político Digital – Eleições 2022”. O objetivo é revisar as principais alterações do novo código eleitoral e apresentar as tendências do marketing político nas redes sociais. O evento será realizado no Auditório senador Sérgio Guerra, na Alepe, das 14h às 17 horas. O seminário terá como palestrantes o doutor em Direito Constitucional e procurador do Estado, Walber Agra; e a psicóloga e consultora em Comunicação e Marketing Político, Gisele Meter. O curso será presencial com transmissão pelo canal da TV Alepe no Youtube. Inscrições gratuitas pelo perfil da Escola do Legislativo no Instagram: escoladolegislativope.
Renato Antunes quer discutir investimento de R$ 40 milhões no Ipsep
O vereador Renato Antunes (PSC) pede a realização de uma audiência pública sobre o investimento de R$ 40 milhões a ser feito pela Prefeitura do Recife no Ipsep, na Zona Sul da capital pernambucana. O bairro receberá aproximadamente R$ 40 milhões em obras de infraestrutura. O vereador afirma que a gestão municipal deverá dialogar com a população sobre a destinação dos recursos e quais intervenções acontecerão na região. Renato Antunes informou que uma audiência pública deverá acontecer com os órgãos responsáveis, a população e representantes comerciais da área. “É fundamental que o povo participe e saiba quais são as intenções e planejamento da Prefeitura na área. De acordo com a gestão, serão intervenções em diversas áreas do bairro e que deve mudar muita coisa na vida da população. Vamos ter uma audiência pública aqui, para discutir como serão utilizados os recursos nos quesitos mobilidade, urbanização e planejamento”, comenta Renato Antunes. O parlamentar diz que O IPSEP tem um problema recorrente de drenagem. “Pessoas perdem suas casas e os moradores merecem saber como o valor será empregado”, argumenta Renato Antunes. Para o vereador, a audiência pública é uma oportunidade para a gestão municipal apresentar os impactos das obras no bairro do Ipsep. “É a chance do poder público estabelecer diálogo com o povo e falar abertamente sobre os impactos ambientais, urbanístico e econômico que trará aos mais de 30 mil recifenses que moram aqui e dezenas de comerciantes da região”, destacou o vereador.
Raquel Lyra filia liderança do Sertão do Araripe e tem encontros políticos em Petrolina
Seguindo a agenda de filiações, a presidente do PSDB Pernambuco e prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, assinou na última quinta (03), a ficha de filiação do pré-candidato a deputado federal Nunes Rafael, liderança importante de Araripina. “ Estamos conversando com lideranças de todo o estado e fazendo filiações como a de Nunes Rafael, que chega para representar o Araripe como pré-candidato a deputado federal. Vem reforçar nossa chapa junto com outros pré-candidatos tucanos”, destacou Raquel. “A minha entrada no PSDB significa a busca de um sonho para minha região. Acredito que hoje, com o apoio do meu novo partido e da presidente Raquel Lyra, vou conseguir me tornar o primeiro deputado federal da minha região do Araripe, que é tão importante no comércio, na agricultura e no nosso polo gesseiro”, afirmou o novo tucano. Nunes Rafael foi vereador de Araripina por dois mandatos, presidiu a Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) da cidade e é pré-candidato a deputado federal em uma chapa coletiva, com representantes das 10 cidades do Sertão do Araripe. A agenda com Nunes Rafael aconteceu em Petrolina, reduto do pré-candidato à vaga do governo do Pernambuco Miguel Coelho. Raquel também se reuniu com Allan Maux, pré-candidato a deputado estadual pelo PSDB e com o ex-deputado federal Guilherme Coelho.
PSB questiona no STF lei que trata do porte de armas a atiradores desportivos
O Partido Socialista Brasileiro (PSB) contesta, no Supremo Tribunal Federal, a validade de lei do Distrito Federal que reconhece o risco da atividade do atirador desportivo que integra entidades de desporto legalmente constituídas e a efetiva necessidade do porte de armas de fogo para esse grupo. A matéria é objeto da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7080, distribuída ao ministro Nunes Marques. O partido afirma que, de acordo com a Lei distrital 7.065/2022, os atiradores não precisam comprovar a efetiva necessidade para obter autorização para o porte de armas, bastando apresentar cadastro em uma entidade de desporto e o registro da arma. Segundo o PSB, essa previsão contraria o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/2003), que somente autoriza o porte por necessidade do exercício de atividade profissional de risco ou de ameaça à integridade física, mediante comprovação perante a Polícia Federal. Para o PSB, a norma, além de ter usurpado a competência privativa da União para dispor sobre material bélico e direito penal, é incompatível com os direitos fundamentais à vida e à segurança pública. Outro argumento é o de violação ao princípio da dignidade da pessoa humana, na medida em que a presunção automática facilita o porte de armas pela população civil, o que, nos termos do Estatuto do Desarmamento, deve ser exceção.